DE ELMANO SANCHO
As ficções dramáticas sempre se interessaram pelas famílias infelizes. "Crise” e “incomunicação” são palavras-chave para acedermos a José, o Pai, o último capítulo da trilogia A Sagrada Família. Há sempre uma violência iminente na família porque é o espaço mais íntimo que temos, e com a intimidade vem o amor e a violência. José, um ator velho e desempregado, renuncia ao papel de pai, vítima de um mundo que exige novas formas de autoridade. Mas José – para onde convergem as figuras de Deus Pai e do Diabo – não cede o seu lugar.
Ficha técnica ____________________________________________________________
Autoria e encenação: Elmano Sancho
Cenografia: Samantha Silva
Figurinos: Ana Paula Rocha
Desenho de luz: Pedro Nabais
Assistência de encenação: Paulo Lage
Interpretação: Djucu Dabó, Isadora Alves, Jorge Pinto, Sílvia Filipe
Coprodução: Loup Solitaire, Teatro da Trindade, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Cine-Teatro Louletano, Teatro das Figuras, Teatro Nacional São João
Apoios: ACAPO, ACEGIS, ADEB, ADSCCL, AGUINENSO, Companhia Olga Roriz
Projeto financiado pela: Direção-Geral das Artes
Informação adicional ____________________________________________________________
Preços: 10,00€ | com desconto 50%: <30 anos e >65 anos;
Duração: 75 minutos
Classificação etária: >16