CICLO ÀS QUINTAS NO TEATRO
A Sagrada Família, caixa rectangular de madeira onde se encontram as imagens de José, Maria e Jesus, é um pequeno oratório portátil. Na porta lateral esquerda, estão escritos os nomes dos assinantes que pretendem acolhê-la em casa e seguir os ensinamentos da família de Nazaré. O culto remonta ao século XV e existe de forma residual em algumas aldeias do país. Este oratório é o elemento cénico comum aos três textos que integram A Sagrada Família de Elmano Sancho: José, o pai; Maria, a mãe; Jesus, o filho.
Maria, a mãe, segundo texto da trilogia sobre a família, é um texto sobre a perda, a dor, a solidão, a velhice, o esquecimento e a morte.
Ficha artística e técnica:
Autoria e encenação: Elmano Sancho
Interpretação: Custódia Gallego, Elmano Sancho, João Gaspar, Lucília Raimundo
Assistência de encenação: Paulo Lage
Espaço Cénico: Samantha Silva
Figurinos: Ana Paula Rocha
Assistente de Figurinos: Carolina Furtado
Desenho de Luz: Rui Monteiro
Assistente de Iluminação: Teresa Antunes
Espaço Sonoro: Frederico Pereira
Coprodução: Teatro da Trindade, Casa das Artes de Famalicão, Loup Solitaire
Apoio: Direção-Geral das Artes (DGArtes), Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa / FES CULTURA – Projetos, Deixa o Amor Passar, Acegis
Duração: 60 minutos
Classificação etária: maiores de 16
Preço: a anunciar
Produção: Loup Solitaire